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6 tipos de ataques phishing e como identificar sinais de alerta

ataques phishing

Basta um clique apressado para colocar todo o sistema da empresa em risco. E-mails falsos, mensagens suspeitas e ligações armadas fazem parte dos ataques phishing, que continuam enganando pessoas todos os dias.

Esses golpes não escolhem tamanho de negócio. Pequenas empresas, que lidam com dados sensíveis, estão entre os alvos mais comuns. O criminoso busca brechas simples, como um link aberto sem atenção ou uma senha digitada no lugar errado.

Reconhecer os diferentes formatos desses ataques e entender os sinais de alerta ajuda a evitar prejuízos sérios. Continue lendo e veja como se proteger na prática.

O que é phishing e por que ele preocupa tanto as empresas?

Phishing é o nome dado a uma armadilha digital usada para enganar pessoas e roubar informações. Os golpistas imitam comunicações legítimas para convencer alguém a clicar, preencher dados ou baixar algo malicioso. Isso acontece com e-mails, mensagens, ligações e até notificações falsas.

Empresas menores costumam ter estruturas de proteção mais simples. Por isso, tornam-se alvos fáceis. Um e-mail que parece ter vindo do contador ou do seu gerente do banco, por exemplo, pode esconder um link que abre portas para o invasor.

Quando o golpe dá certo, os danos aparecem rápido. Acesso indevido a sistemas internos, roubo de senhas e movimentações financeiras sem autorização são consequências comuns. Além dos prejuízos diretos, os ataques de Phishing afetam a reputação da empresa.

Clientes perdem a confiança, contratos são desfeitos e o ambiente interno passa a operar sob tensão. Com o tempo, até tarefas simples viram motivo de insegurança.

Quais são os 6 tipos de ataques phishing mais comuns?

O phishing se disfarça bem. Por isso, ele aparece em formatos variados. Entender esses métodos ajuda a reconhecer quando algo parece fora do normal. Veja os 6 principais tipos

1. Phishing por e-mail tradicional

Esse é o modelo mais antigo e ainda bastante usado. A pessoa recebe uma mensagem que imita o layout de bancos, plataformas conhecidas ou fornecedores. O texto costuma trazer um aviso urgente, como uma cobrança pendente ou bloqueio de acesso. O link leva a uma página falsa que coleta informações pessoais ou instala vírus no dispositivo.

2. Spear phishing

Nesse tipo, o golpista pesquisa dados reais sobre a vítima antes de enviar a mensagem. Ele pode citar o nome do colaborador, mencionar informações internas ou imitar alguém da sua equipe. Esse cuidado aumenta a chance de engano. O foco do spear phishing é atingir uma única pessoa de forma mais convincente.

3. Whaling

Diferentemente do spear phishing, o whaling tem como alvo pessoas em cargos de liderança. O criminoso finge ser alguém da diretoria, da contabilidade ou de uma empresa parceira. As mensagens costumam ser mais sofisticadas, com tom formal e pedidos sigilosos, como transferências urgentes ou liberação de acessos.

4. Smishing

O golpe vem por SMS. O número pode parecer confiável, mas o conteúdo traz links falsos. É comum em campanhas que imitam transportadoras, bancos ou serviços públicos. Basta clicar para abrir caminho a programas espiões ou liberar dados.

5. Vishing

Esse formato ocorre por ligação. Um falso atendente liga, diz que precisa confirmar dados ou fazer uma atualização. Ele tenta pressionar, usa linguagem técnica e, muitas vezes, oferece ajuda para “resolver um problema”. Quando a vítima confia, acaba passando informações confidenciais.

6. Clone phishing

Aqui, o criminoso copia uma mensagem verdadeira e reenviada com pequenas alterações. O e-mail parece igual ao anterior, mas contém links ou anexos alterados. Esse tipo de ataque engana facilmente quem já recebeu mensagens parecidas no passado.

Não espere o golpe acontecer. Entre em contato com quem entende de segurança digital e saiba como proteger seu escritório de ataques phishing cada vez mais comuns.

Quais os principais sinais de alerta?

Embora os golpes fiquem cada vez mais parecidos com mensagens verdadeiras, alguns detalhes podem denunciar a armadilha. O primeiro é o endereço do remetente. E-mails com nomes estranhos, domínios malformados ou excesso de números devem acender um alerta.

Outro sinal está no conteúdo. Erros de digitação, frases truncadas e palavras descontextualizadas aparecem com frequência nesse tipo de comunicação. Mesmo quando o texto parece correto, o tom pode soar exagerado, com ameaças ou senso de urgência. 

Prazos apertados e mensagens dizendo “responda agora” ou “você será bloqueado” também são ações que buscam induzir o erro e devem ligar o sinal de alerta.

Outros pontos incluem pedidos incomuns. Mensagens solicitando dados bancários, senhas, códigos de acesso ou informações sigilosas devem ser verificadas com calma. Na dúvida, o melhor caminho é entrar em contato com o suposto remetente por outro canal.

Como evitar cair em golpes de phishing?

A prevenção começa com atenção. Verificar o remetente antes de abrir mensagens já reduz bastante o risco. Além disso, conferir links antes de clicar também evita surpresas. Quando a dúvida for grande, o ideal é não interagir e buscar ajuda de alguém do suporte técnico em TI.

Outra prática recomendada é usar autenticação em duas etapas. Esse recurso dificulta o acesso indevido, mesmo quando a senha for comprometida. O código enviado por SMS ou aplicativo oferece uma camada extra de proteção, principalmente para contas mais sensíveis.

Manter os sistemas atualizados também faz diferença. Atualizações corrigem falhas que poderiam ser usadas em ataques. Programas de antivírus devem estar ativados e configurados para detectar ameaças em tempo real.

Contar com um suporte técnico de confiança fortalece ainda mais a proteção. Uma estrutura bem configurada consegue bloquear e-mails perigosos antes mesmo de chegarem à caixa de entrada. Também é possível criar filtros, monitorar acessos e configurar alertas personalizados.

Empresas que tratam dados sensíveis devem reforçar esses cuidados. A segurança digital precisa andar com a rotina de trabalho. Assim, o time se concentra nas entregas sem se preocupar com riscos invisíveis.


Por fim, é importante ter em mente que os ataques phishing não mostram aviso. Por isso, aprender a reconhecer os sinais e conhecer os formatos mais usados ajuda a proteger pessoas e negócios. O cuidado começa nos detalhes e ganha força com informação e estrutura segura.

Fale com especialistas em segurança digital e veja como proteger sua equipe contra os ataques phishing. Entre em contato agora mesmo e tire suas dúvidas.

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